Emmanuel - Flávio Venturini e Milton Nascimento

10 de fev. de 2011

A lei da Cooperação

 

A Lei da Cooperação

A Espiritualidade Superior ensina que
o isolamento é contrário à natureza humana.
Segundo ela, o homem é instintivamente 
gregário por motivos providenciais.
Ele precisa progredir e o progresso é 
sempre fruto da colaboração de muitos.
Em regra, o homem busca a vida em 
sociedade por razões pessoais.
Ocorre que as criaturas possuem
diferentes habilidades e caracteres.
Mediante o convívio, elas se aproveitam
dos  talentos recíprocos e aprendem umas
com as outras.
Justamente por isso, a força de uma 
sociedade advém da diversidade de seus integrantes.
Quando a diversidade é valorizada, tem-se
um organismo social dinâmico e eficiente.
Ao contrário, toda tentativa de uniformização, 
com intolerância ao diferente, implica enfraquecimento.
Pode-se entender que vigora no âmbito 
humano uma Lei geral de Cooperação.
Ela se apresenta nos mais variados 
contextos, dos triviais aos sublimes.
Por exemplo, Jesus encarnou na Terra para 
ensinar e exemplificar a vivência do bem, na conformidade dos desígnios Divinos.
Dotado de extremas sabedoria e pureza,
ainda assim buscou companheiros para 
auxiliá-lo na tarefa.
Escolheu doze Apóstolos, aos quais ministrou 
os mais variados ensinamentos.
Orientou-os, burilou-os e amparou-os para 
que no tempo devido sustentassem a vivência
do Evangelho no mundo.
Os Apóstolos eram diferentes entre si.
Havia os reflexivos, os exaltados, os emotivos 
e os práticos.
Jesus a nenhum desprezou. Antes, soube 
aproveitar suas diferentes habilidades para o sucesso da empreitada evangélica.
Certamente, ao assim agir, o Mestre Divino
sinalizou a importância da cooperação e da tolerância.
Dotado de poderes magnéticos desconhecidos 
e de extraordinária sabedoria, nem por isso
quis fazer tudo sozinho.
Soube dividir o peso da tarefa com homens
rudes e que não o compreendiam bem.
Esse eloquente exemplo demanda detida 
reflexão.
A vida em sociedade nem sempre é fácil.
Entre pessoas de visões e habilidades 
diversas, por vezes surgem discussões e desentendimentos.
Ocorre que o bem pujante nunca é obra de 
um homem só.
Toda realização de importância é sempre
fruto do esforço de incontáveis envolvidos.
Apenas é preciso ser tolerante para conviver 
com o diferente.
A fim de que o melhor resultado surja, importa aprender a admirar opiniões divergentes.
Não apenas tolerá-las, mas valorizá-las, no 
que apresentem de positivo.
Sem dúvida, é possível agir sozinho na luta
por um ideal.
Ocorre que, quando várias mãos se juntam,
o bem se multiplica e expande.
Pense nisso.
Redação do Momento Espírita.

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