Emmanuel - Flávio Venturini e Milton Nascimento

24 de out. de 2011

Projeto: Viver em Família - O Relacionamento do Casal


O RELACIONAMENTO DO CASAL

            Muitos casais convivem durante meses e anos alimentando promessas de felicidade e realizações, povoando a alma de explêndidas esperanças.
     Amam-se e parece-lhes impossível não atingir essa felicidade na vida a dois que lhes espera. Geralmente é esse o estado de espírito que existe durante o tempo de namoro e de noivado.
   Mas, muitas vezes, pouco após o casamento, o entusiasmo diminui e se extingue, as esperanças desabam uma a uma e os sonhos de felicidade se dissipam, jogam-se um contra o outro os mesmos esposos que juraram amor sem fim.

Que aconteceu?

Enganaram-se sobre seu amor?

Representaram algo que não eram?

Será que cederam á promessa de satisfação sexual?

      No lar, muitas são as observações feitas em nome do amor, que não passam em si mesmas, de desconhecimento do que seja essa notável virtude.
      O amor é a virtude que mais se ajusta ao equilíbrio.

O Modismo

      Nesses tempos de modismo, costuma-se justificar o término de um matrimônio com a afirmação "o amor acabou". .
      Mas se houve amor este nunca acaba, pois o verdadeiro amor tende a aumentar até o infinito.
      Verificamos que na maioria das vezes, o que ocorre é a mistura de sentimentos, de emoções, com as sensações comuns. 
      E a incompreensão que traz à tona um clima de tensão que joga um contra o outro. Ela torna-se responsável por asfixiar os mais sólidos amores.
      Se instalada entre o casal facilmente encontra tudo o que lhe é necessário para crescer com rapidez e alimentar-se constantemente nas mais simples atitudes.

Faixas Vibratórias


      A Doutrina Espírita esclarece que vivemos em faixas vibratórias. De acordo com o que pensamos e vivemos captamos vibrações boas ou más.
       Daí a necessidade de conquistarmos um ambiente equilibrado em nosso lar e nossas vidas.
       O matrimônio em linhas gerais é uma experiência de reequilíbrio das almas, um sério compromisso, e como todo compromisso, exige responsabilidades recíprocas.
       Muitas vezes, o casal mal preparado para esse compromisso, dele "esperam tudo", sem estarem preparados para o "dar ao outro", que nada mais é do que "abrir-se o coração corrigindo deficiências, trocando experiências e completando-se mutuamente”.
       É natural que ocorram desacertos. Ao invés, porém, de separação, reajustamento. A questão não é de uma "nova busca" mas de redescobrimento do que já possui. Antes da decisão precipitada, ceder cada um, no que lhe concentre, a beneficio dos dois.
      A interrupção desse compromisso somente adia a data da justa quitação. O amor não pode deixar de ser inteligente.
      Se o amor é espontâneo, não pode deixar de ser inteligente.
      Precisamos usar a nossa inteligência em descobrir a psicologia do cônjuge.
      É preciso penetrar um na intimidade do outro, para que ambos possam conhecer-se. 
      É o ato de doar-se, de compreender, de dividir, que trará segurança ao relacionamento e, portanto, a felicidade.
      É preciso aplicar a própria inteligência em:
Observar,
Descobrir e
conhecer o outro

      Muitos casais viram o sofrimento nascer dentro de seu próprio amor porque não perceberam isto.
     Estudos realizados em diversos países mostram que os casais têm interesse muito maior na comunicação e diálogo, do que em viver um amor romântico.
     Isso significa que o companheirismo, a solidariedade, interesses comuns e participação nas atividades do outro, passaram a ser prioritários no casamento.
Vance Packard, jornalista americano, após 4 anos de pesquisa sobre o casamento, observou 7 causas básicas do sucesso matrimonial:
 l. Intensa capacidade de afeto, envolvida por grande consideração pelo outro.
2. Maturidade emocional.
3. Habilidade em comunicar.
4. Disposição constante em se alegrar com o outro e participar de acontecimentos com.
5. Habilidade em lidar com tensões e diferenças, de forma construtiva.
6. Disposição e bom humor em relação ao sexo.
7. Conhecimento e aceitação dos limites do outro.

      Assim sendo, quando existe compreensão das finalidades espirituais da família e quando há o interesse em se educar e vencer as diferenças de uma forma construtiva, o relacionamento familiar torna-se mais harmonioso e feliz.

O Melhor é viver em família – Lar do Caminho

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